A contagem regressiva final: como os próximos 7 dias podem marcar o fim do mundo financeiro como o conhecemos!



 A contagem regressiva final: como os próximos 7 dias podem marcar o fim do mundo financeiro como o conhecemos!


No meio da actividade agitada das nossas vidas quotidianas, uma tempestade financeira está silenciosamente a ganhar força, pronta para desencadear o caos numa escala sem precedentes. Isto não é mera especulação; é uma realidade fria e dura que se desenrola diante dos nossos olhos, mas que permanece em grande parte despercebida pelas massas. Vamos remover as camadas desta crise iminente, um cenário tão grave que ameaça remodelar a própria estrutura do nosso sistema financeiro global.

O primeiro dominó a cair nesta sequência catastrófica são os sistemas bancários e de pagamentos online na Europa e nos EUA. Imagine isto: perturbações significativas que levam a uma crise de liquidez e de crédito. Este não é apenas um pequeno soluço; é o início de uma avalanche financeira que nos enterrará a todos se não tomarmos cuidado.

No sábado, a situação piora. Os bancos e os sistemas de pagamento online não estão apenas enfrentando dificuldades; eles estão falhando. Isto não se limita a uma única região; é um colapso global. A notícia se espalha como um incêndio, provocando medo e incerteza em todo o mundo.

No domingo, o caos aumenta. Os clientes migram para os bancos, desesperados para sacar as economias de suas vidas, apenas para serem rejeitados. As próprias plataformas em que confiamos para uma comunicação aberta, como o Twitter e o Facebook, tornam-se cúmplices desta crise, censurando qualquer menção a corridas aos bancos. É uma tentativa flagrante de manter o público no escuro, de evitar o pânico em massa, mas, ao fazê-lo, estão apenas a alimentar o fogo da desconfiança.

Na tarde de domingo, os bancos da zona euro estão em queda livre, lutando para se manterem à tona, à medida que caem abaixo dos níveis de margem cruciais. Este já não é apenas um problema europeu; está batendo na porta da América.

Segunda-feira chega com força total. O contágio se espalhou para os EUA. Os produtos financeiros, reminiscentes dos utilizados por Alquijos, estão a causar estragos em todo o sector. Há rumores de que grandes players como Bank of America, JP Morgan e Goldman Sachs estão à beira da falência. Os super-ricos, aqueles que pensávamos serem intocáveis, também não têm acesso aos seus fundos. O mercado de ações despenca, fechando em queda de 20% no dia. As criptomoedas, outrora aclamadas como o futuro das finanças, entram em colapso à medida que a liquidez seca. Isto é apenas o começo.

Terça-feira não traz trégua. Toda a zona euro entra em colapso. Os depósitos bancários congelam e milhões perdem tudo. A agitação social irrompe em toda a Europa. A bolsa americana, já em recuperação, cai mais 20%. Os fundos de hedge entram em colapso, os bancos ficam sobrecarregados e o DTCC, a suposta rede de segurança, revela-se uma farsa sem fundos para cobrir o défice. A Reserva Federal está em apuros e o mundo assiste horrorizado.

Na quarta-feira, o mercado de ações despencou mais 20%. O mercado imobiliário entra em colapso, perdendo mais de metade do seu valor. A negociação de ações meme, prata, ouro e commodities está suspensa, agravando a crise. O colapso do dólar chega às manchetes internacionais, enquanto a prata e o ouro disparam. Os títulos do Tesouro dos EUA são vendidos e as taxas de juros disparam. A mídia finalmente reconhece a gravidade da situação, comparando-a à Grande Depressão.

Quinta-feira é apocalíptica. O governo dos EUA começa a desmoronar sob o peso da crise. A perda total do mercado de ações desde segunda-feira é impressionante, variando entre 85% e 96%. Os supermercados estão vazios, as cadeias de abastecimento entraram em colapso e os rumores de um golpe ganham força. Os protestos eclodem em todo o país e as tentativas da polícia para reprimi-los falham miseravelmente.

Na sexta-feira, a situação fica ainda mais fora de controle. Surgem evidências de fraude eleitoral que remontam a 40 anos, mas o governo tenta encobri-las. A exposição financeira das ações meme e dos produtos de prata atinge proporções globais, exigindo atenção internacional. O dólar é abandonado em todo o mundo e os países lutam para converter as suas dívidas denominadas em dólares para evitar um congelamento total do crédito.

No meio deste caos, as perspectivas para o USD permanecem sombrias. A previsão semanal é de baixa, com grandes eventos de risco iminentes. Os rendimentos do Tesouro dos EUA estão a subir e o dólar está a testar os principais indicadores de tendência de longo prazo. Apesar da ligeira suavização dos cortes implícitos nas taxas, o declínio do dólar parece inevitável.

Esta não é apenas uma crise financeira; é uma revisão completa do sistema económico global. A maior economia do mundo está a mostrar sinais de tensão, com dados laborais enfraquecidos, vendas a retalho em declínio e um sentimento geral negativo. A próxima divulgação dos dados do PIB e do PCE dos EUA provavelmente confirmará os nossos piores receios.

A monitorização atenta da Fed aos serviços essenciais, excluindo habitação e energia, mostra um movimento lateral nas pressões sobre os preços, indicando que a crise está longe de terminar. Com pelo menos três aumentos de taxas esperados no próximo ano, a fraqueza do dólar poderá intensificar-se.

Leilão iminente de títulos do Tesouro sinaliza início de crise financeira

O Departamento do Tesouro dos EUA, numa tentativa desesperada de financiar as necessidades cada vez maiores do governo dos EUA, irá leiloar uma quantidade substancial de títulos do governo na próxima semana. Esta medida, embora aparentemente rotineira, é um prenúncio de uma realidade muito mais sombria que paira sobre a nação.

O mercado obrigacionista, sentindo o desespero, aumentou astuciosamente os rendimentos de curto prazo. Estas taxas de rendibilidade, embora tenham caído de níveis vertiginosos acima dos 5%, continuam a ser tentadoramente atractivas, disfarçando-se de activos “isentos de risco”. Este é um canto de sereia, atraindo investidores desavisados ​​para uma falsa sensação de segurança. Os rendimentos crescentes, embora apoiem superficialmente o dólar, são apenas a calmaria antes de uma tempestade que deverá irromper a partir de quarta-feira.

Numa narrativa paralela, o USD Basket (DXY) está à beira de um precipício. Depois de ser negociado abaixo dos níveis de suporte dinâmico anteriores e de flertar com a média móvel simples (SMA) de 200 dias, o dólar é um animal ferido, vulnerável e exposto. Os indicadores RSI sussurram que um movimento de baixa está perdendo força, mas a ameaça é grande. Se o fechamento diário cair abaixo do SMA de 200, o DXY poderá despencar para 103, um cenário que se tornará cada vez mais provável se os dados do PIB e da inflação piorarem.

O mercado, na sua infinita sabedoria, já se prepara para um corte de 100 pontos base no próximo ano, com rumores de três, talvez até quatro, cortes nas taxas antes de Dezembro de 2024. Isto não é um sinal de uma economia saudável; são os suspiros desesperados de um sistema com suporte de vida.

Mas a verdadeira história de terror desenrola-se no mercado imobiliário americano. O sonho da casa própria, que já foi a pedra angular da vida americana, transformou-se num pesadelo grotesco. À medida que o inverno gelado aumenta, milhões de americanos assistem horrorizados à evaporação do valor das suas casas diante dos seus olhos. As taxas hipotecárias, que subiram para quase 8%, são o machado do carrasco, destruindo impiedosamente os sonhos dos proprietários de casas.

Os dados são contundentes. Grandes cidades como São Francisco, Seattle e Austin estão a assistir a uma queda livre dos preços da habitação, com descidas trimestrais de dois dígitos a tornarem-se a nova e terrível norma. O mercado está a rachar, a fragmentar-se sob o peso da sua própria arrogância. Os economistas do Wells Fargo, vozes no deserto, alertam para a desgraça iminente, mas os seus gritos caem em ouvidos surdos.

A última atualização do mercado imobiliário de Redfin pinta um quadro de devastação. Uma em cada 15 casas nos EUA sofreu uma redução de preços no último trimestre, uma taxa sem precedentes na história recente. O relatório do Black Knight coloca lenha na fogueira, revelando que mais de 10% das casas compradas em 2022 estão agora submersas, valendo menos do que as hipotecas que garantem.

O custo humano deste colapso iminente é imensurável. As famílias que trabalharam durante décadas, construindo a sua riqueza tijolo por tijolo, correm o risco de perder tudo. A Reserva Federal e o governo federal, longe de serem os salvadores, parecem ser os arquitectos deste desastre. A inação deles diz muito; seu silêncio, ensurdecedor.

Isto não é um desastre natural; é uma catástrofe provocada pelo homem, uma estratégia calculada para sangrar a riqueza dos 90% mais pobres dos americanos. Os triliões de dólares impressos na economia desde 2020 levaram-nos a este precipício. O colapso imobiliário, que paira como uma nuvem negra sobre a nação, ameaça destruir os sonhos e esperanças de milhões de pessoas.

À medida que o Inverno se aproxima, o espectro deste colapso lança uma sombra longa e sinistra sobre a América. Os sinais estão aí, claros como o dia, para quem se atreve a olhar. A tempestade está chegando e devemos nos preparar para sua fúria.

O sonho americano, outrora um símbolo de esperança e prosperidade, está agora à beira da aniquilação. Esta é a nossa realidade, crua e sem filtros, e a hora de agir é agora.