Bombástica! Rothschild Titan cai!
Bombástica! Rothschild Titan cai! A morte de Lord Jacob abre os portões do inferno, expondo décadas de corrupção e manipulação global!
Nos corredores sombrios do poder, onde o fedor da corrupção se mistura com o odor doce e enjoativo do dinheiro sangrento, a morte de Lord Jacob Rothschild, o 4º Barão Rothschild, toca não uma corda de luto, mas de fúria justa.
Esta não é uma ocasião solene, mas sim um toque de clarim, um grito de guerra para aqueles que há muito sofrem sob o jugo de uma família cujo legado está manchado pela exploração, pelo engano e por uma sede insaciável de controlo a qualquer custo.
Deixemos de lado os eufemismos e as sutilezas diplomáticas: os Rothschilds têm sido um câncer no corpo da humanidade. Os seus tentáculos, viscosos e penetrantes, estrangularam a vida das economias, ditaram os destinos das nações e banharam-se no sangue das guerras que orquestraram para obter lucro. A sua riqueza, um monumento obsceno a séculos de ganância, é um testemunho da sua falência moral.
A apreensão dos seus bens – um tesouro de ouro, prata e obras de arte roubados das entranhas da terra e do suor do seu povo – não é apenas uma vitória; é um maldito acerto de contas. Estas não são apenas riquezas; são os despojos de uma guerra sem fim travada pelos Rothschilds contra a decência, contra a humanidade, contra todos os princípios de imparcialidade e justiça.
A sua influência, penetrando nos próprios fundamentos das nossas instituições, transformou os governos em fantoches, os líderes em fantoches e os nobres ideais da democracia numa farsa grotesca.
A monarquia britânica, outrora um símbolo de orgulho nacional, foi reduzida a meros peões no jogo doentio dos Rothschilds. Os centros financeiros do mundo, Londres em primeiro lugar entre eles, nada mais são do que covis glorificados de ladrões e charlatões, todos dançando ao som tocado por estes mestres da manipulação.
A morte de Jacob Rothschild não é um fim; é um momento de revelação, um vislumbre do abismo da depravação da elite. É um lembrete de que a luta está longe de terminar. A besta pode perder a cabeça, mas o monstro continua vivo, com o coração enegrecido por séculos de pecado.
É hora de transformar a nossa dor, o nosso horror, a nossa raiva justificada em ação. Não ficaremos mais de braços cruzados enquanto poucos ditam o destino de muitos. Não permitiremos mais que os corredores do poder sejam assombrados pelos espectros da ganância e da malevolência. Os Rothschilds, e todos os que neles navegam, devem ser responsabilizados – não apenas pela riqueza que acumularam, mas pelas vidas que destruíram.
Não se trata apenas de recuperar riquezas roubadas; trata-se de reivindicar a nossa humanidade, a nossa dignidade, o nosso direito a um mundo livre das predações de uma elite que nos vê como nada mais do que peões no seu jogo demente. Trata-se de derrubar os edifícios de poder que permitiram que tais monstros prosperassem, de lançar uma luz implacável nos cantos mais sombrios da influência e da corrupção.
O mundo está farto dos Rothschilds e da sua turma. A hora do acerto de contas é agora. Que os seus nomes sejam lembrados não com reverência, mas com o desprezo que merecem, como símbolos de uma era passada de poder desenfreado e ganância desenfreada. Estamos à beira de um novo amanhecer, um mundo onde a riqueza e a influência não podem proteger os ímpios das consequências das suas ações.
As linhas de batalha estão traçadas. A luta pelo nosso futuro, por um mundo livre da sombra malévola dos Rothschild, começa de novo. Este é o nosso momento. Que caiam os tiranos e que o povo se levante.