NESARA/GESARA desencadeada: Como o BRICS está preparando o cenário para uma revolta financeira!

 




NESARA/GESARA desencadeada: Como o BRICS está preparando o cenário para uma revolta financeira!


 A arquitectura financeira global está à beira de uma mudança sísmica, que promete redefinir a dinâmica do poder numa escala sem precedentes. No centro desta transformação está a aliança BRICS, uma coligação que não só desafia a hegemonia do dólar americano, mas também é pioneira na implementação de um novo sistema monetário que poderá significar o fim do domínio financeiro tradicional tal como o conhecemos.

O reinado do dólar americano como moeda de reserva global está ameaçado e os arquitectos deste iminente golpe financeiro não são outros senão os países da aliança BRICS. Estas nações estão a liderar esforços para introduzir alternativas, com o Yuan/Renminbi Chinês a emergir como um concorrente formidável. Esta medida não é apenas uma estratégia económica; é um esforço calculado para destronar o dólar e redistribuir o poder económico global.

Cúmplice na manutenção do domínio do dólar é a BlackRock, a gigante empresa de investimentos que conseguiu tecer uma intrincada rede de influência, garantindo que a supremacia da moeda americana permanece incontestada. No entanto, à medida que o bloco BRICS ganha impulso, os próprios alicerces deste domínio estão a ser desgastados, abrindo caminho para um novo sistema financeiro equitativo.

No meio destas mudanças titânicas, a implementação de um sistema financeiro quântico (QFS) é iminente, prometendo revolucionar as transacções bancárias e financeiras. Este sistema, baseado em tecnologia de ponta, não representa apenas um salto em termos de eficiência e segurança; é o prenúncio de uma nova era de transparência e justiça nas finanças globais.

Os princípios do NESARA/GESARA estão no centro desta agenda transformadora. Prevendo um mundo onde a servidão por dívida seja abolida, tecnologias suprimidas sejam libertadas para o bem comum e a equidade financeira seja a norma, estes princípios não são meros ideais utópicos. Eles são o modelo para uma nova civilização, onde o bem-estar de muitos substitui a ganância de poucos.

No entanto, esta jornada em direção a um novo paradigma está repleta de obstáculos. O chamado estado profundo, uma conspiração de megacriminosos, perpetua conflitos para atrasar esta revolução financeira. As suas ferramentas são as guerras, a propaganda e a sabotagem económica, todas destinadas a impedir a ascensão inevitável de um sistema que ameaça desmantelar o seu controlo. O custo humano das suas ações é imenso, com inúmeras vidas perdidas e sociedades devastadas, tudo ao serviço da preservação de um status quo injusto.

Mas a maré está mudando. Figuras como Boersenwolf, um membro sénior do conselho profundamente envolvido na transição para este novo sistema financeiro, sublinham a crescente resistência contra estas forças de estagnação. O apoio de uma comunidade de mais de 4.000 membros significa um despertar coletivo, uma compreensão de que o status quo é insustentável e de que um mundo melhor não é apenas possível, mas também iminente.

O panorama geopolítico também está a mudar de forma dramática. Os esforços de desnazificação de Putin na Europa, o potencial realinhamento da NATO e o espectro iminente de uma invasão russa da Alemanha não são acontecimentos isolados. São peças de um puzzle maior, sinalizando o desmantelamento de antigas estruturas de poder e a emergência de uma nova ordem global.

A adição de países como a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irão à aliança BRICS é uma prova do apelo crescente deste novo paradigma financeiro. À medida que a influência do dólar americano diminui, os contornos de um novo mundo tornam-se cada vez mais claros. Esta nova era é caracterizada pelo alívio da dívida, pela libertação de tecnologias suprimidas e por uma reimaginação radical das estruturas fundamentais da sociedade.

A proclamação da NESARA/GESARA marcará um momento crucial nesta transição. Significa não apenas a eliminação da dívida ou a libertação de inovações ocultas, mas uma profunda transformação da própria consciência humana. É um apelo para harmonizar as nossas realidades externas com a nossa evolução espiritual interior, para abraçar um futuro onde a tecnologia sirva a humanidade e onde a liberdade e a soberania não sejam apenas ideais, mas realidades vividas.

Neste momento histórico, estamos no limiar de um novo amanhecer. Os desafios são significativos, mas a promessa de um mundo onde a equidade, a justiça e a paz sejam os pilares da nossa existência colectiva está ao nosso alcance. É um momento de coragem, de unidade e de crença inabalável de que juntos podemos inaugurar uma nova era da civilização humana. A jornada que temos pela frente não envolve apenas a reforma financeira; trata-se de redefinir o que significa ser uma comunidade global no sentido mais verdadeiro.