BLACKROCK PEGO EM PESCA! Explorando desastres nos EUA para COMPRAR terras e deslocar americanos — Trump deve FECHAR ELES!
BLACKROCK PEGO EM PESCA! Explorando desastres nos EUA para COMPRAR terras e deslocar americanos — Trump deve FECHAR ELES!
A América está sob cerco, e o campo de batalha não está apenas nas manchetes — está em nossos próprios quintais. Zonas de desastre em todo o país se tornaram os playgrounds das elites globais, com corporações como a BlackRock e compradores estrangeiros preparando o terreno para uma aquisição assustadora. Isso não é reconstrução; é um desmantelamento calculado da soberania americana.
A exploração orquestrada de zonas de desastre
De incêndios florestais em Maui a tempestades no Tennessee, a narrativa de "desastres naturais" esconde uma verdade mais sombria. As evidências sugerem que esses eventos estão sendo intensificados artificialmente ou mesmo orquestrados para limpar comunidades, desvalorizar propriedades e permitir uma rápida apropriação de terras corporativas e estrangeiras. Armas de energia de alta tecnologia, HAARP e projetos militares clandestinos apontam para o capitalismo de desastre em seu momento mais implacável. O motivo? Tirar os americanos de suas casas e abrir a porta para a exploração globalista.
BlackRock: Uma arma globalista
A BlackRock, operando sem supervisão, se tornou a ferramenta de elites obscuras. Atrás de portas fechadas, eles se alinharam com potências estrangeiras, agências de inteligência e cartéis bancários internacionais. Zonas de desastre não são apenas oportunidades de lucro — são pontos de apoio para o controle global. Por que os executivos da BlackRock estão vinculados ao Fórum Econômico Mundial e aos líderes mundiais? A resposta está em seu conluio para remodelar a América em um estado fantoche para interesses globalistas.
A influência estrangeira se infiltra
Compradores estrangeiros, mascarados por corporações de fachada, estão se incorporando ao coração da América. Blocos inteiros em Maui e Tennessee agora são controlados por empresas estatais chinesas e investidores do Oriente Médio. Isso não é apenas aquisição de propriedade; é a criação de centros de influência estrangeira, ameaçando a soberania da América. O silêncio do governo federal não é incompetência — é cumplicidade, lubrificada por lobistas e atores do estado profundo, garantindo que essas transações permaneçam sem controle.
A cumplicidade da mídia
A grande mídia, de propriedade dos mesmos conglomerados que lucram com essa exploração, é cúmplice do silêncio. Em vez de expor a verdade, eles alimentam narrativas sobre "recuperação" e "progresso". O público permanece no escuro enquanto a soberania dos Estados Unidos se desgasta, uma zona de desastre de cada vez.
O chamado de Trump para a ação
Apenas um líder se opôs consistentemente a essas forças: o presidente Trump. Sua missão é clara, e as etapas são urgentes:
• Declarar zonas de desastre como áreas protegidas para evitar aquisições estrangeiras e corporativas.
• Iniciar investigações federais para expor conluio entre corporações, entidades estrangeiras e autoridades corruptas.
• Aprovar leis de propriedade exclusivas dos Estados Unidos para proteger terras em regiões vulneráveis.
• Nacionalizar esforços de assistência a desastres e reconstrução para eliminar o lucro.
Uma corrida contra o tempo
Cada dia que passa é mais um passo em direção à perda da alma da América. Zonas de desastre estão se tornando as linhas de frente de uma guerra contra a dominação globalista, e a nação observa o presidente Trump enfrentar o momento decisivo de sua liderança. Ele enfrentará o desafio e defenderá o povo, ou a América será vendida pedaço por pedaço?
O relógio está correndo. A escolha é clara. A luta pela sobrevivência da América começou.
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