“Devemos ser livres não porque reivindicamos liberdade, mas porque a praticamos.”
“Devemos ser livres não porque reivindicamos liberdade, mas porque a praticamos.”
~William Faulkner
Por mais louco que possa parecer, há um grande número de pessoas que terão que aprender a ser livres. As paredes ilusórias da matriz estão enraizadas na consciência das pessoas e a “segurança” da prisão é escolhida por muitos, em detrimento do risco do desconhecido.
A estrutura, as regras, as normas, o sistema de bem-estar social, a falsa segurança e o Estado como protetor das massas estão enraizados na psique das pessoas, afinal, todos fomos doutrinados a acreditar que sem ela só existe caos e anarquia.
O medo constante e avassalador com ameaças de desastres climáticos, pandemias globais, guerras intermináveis ou armagedom nuclear são concebidos para fazer com que se sintam desamparados e indefesos face a ameaças catastróficas e, portanto, com necessidade de estruturas e processos governamentais para mantê-los seguros e vivos. O “pequeno você” não pode fazer nada sem eles.
A liberdade da matriz é, portanto, perigosa aos olhos das massas que sentem que precisam de “protecção” constante contra um mundo hostil e perigoso em constante turbulência.
A pandemia de Covid trouxe à luz o quanto as pessoas estavam dispostas a desistir por um pouco de segurança. Foi triste testemunhar o grau de servidão, conformidade, ignorância, dependência e, em alguns casos, estupidez total que atingimos como espécie.
O objetivo de simplificar a educação tem sido um sucesso. A mentalidade de rebanho está profundamente enraizada e o vício do medo é sistêmico. Então, a verdadeira liberdade tem alguma chance?
Aqueles de nós que são chamados de teóricos da conspiração; loucos, radicais, inconformistas, nós esquisitos, temos uma visão, um entendimento, uma sensação de liberdade que é nossa para exercitar e a cada dia que colocamos isso em prática, por mais difícil que às vezes seja, estamos espalhando a centelha, o sentimento , a noção, a consciência de que uma realidade melhor é possível além da matriz e que não precisamos dela para sobreviver. Na verdade, é a própria matriz que foi concebida para nos impedir de prosperar e simplesmente sobreviver.
Nosso exemplo vivo é a única coisa que transformará o mundo. O rebanho perceberá que é possível e assim que ousar sair para a liberdade, as paredes da matriz entrarão em colapso.
Esta jornada envolve aprendizagem, conhecimento e sabedoria, mas talvez a lição mais difícil, por mais triste que seja, seja a humanidade aprender a ser livre.
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