Curiosidades: Dilema da Lei do Petróleo do Iraque

 



Curiosidades: Dilema da Lei do Petróleo do Iraque 


- Parte 1


Vamos colocar os fatos na mesa sobre o elefante na sala, a Lei do Hidrocarboneto do Iraque, abreviada como HCL...


✅ Fato 1: A Lei do Petróleo do Iraque, também conhecida como Lei do Hidrocarboneto do Iraque, foi uma legislação submetida ao Conselho de Representantes do Iraque em maio de 2007 que estabeleceu uma estrutura para a regulamentação e desenvolvimento dos campos de petróleo do Iraque.


✅ Fato 2: A legislação começou quando o gabinete iraquiano apoiado pelos EUA aprovou uma nova lei do petróleo que foi definida para dar às empresas estrangeiras os contratos de longo prazo e a estrutura legal segura que elas estavam esperando.


✅ Fato 4: A lei abalou sindicatos e ativistas internacionais, que dizem que a produção de petróleo deve permanecer nas mãos dos iraquianos.


✅ Fato 5: Em 10 de março de 2007, parlamentares, políticos, ex-ministros e tecnocratas do petróleo iraquianos proeminentes instaram o parlamento de Bagdá a rejeitar a controversa Lei de Hidrocarbonetos do Iraque, temendo que a nova legislação dividisse ainda mais o país que já testemunhava conflitos civis.


✅ Fato 6: Em 28 de abril de 2007, as discussões se tornaram contenciosas entre mais de 60 autoridades petrolíferas iraquianas que revisavam o projeto de lei de hidrocarbonetos do Iraque nos Emirados Árabes Unidos, mas a disputa destacou a necessidade de mais negociações sobre a lei proposta que ficou paralisada nas negociações por quase oito meses, depois foi aprovada pelo Gabinete do Iraque sem a maioria das principais disposições.


✅ Fato 7: Em 2 de dezembro de 2007, a Administração Cabal Bush estava preocupada que os recentes ganhos de segurança no Iraque pudessem ser prejudicados pelo impasse político contínuo e começou a pressionar o governo iraquiano a concluir a legislação de reforma há muito adiada em seis meses.


✅ Fato 8: Uma pesquisa de opinião realizada em 2007 pela Oil Change International e outros grupos mostra que 63% dos iraquianos pesquisados ​​"prefeririam que o petróleo do Iraque fosse desenvolvido e produzido por empresas estatais iraquianas em vez de empresas estrangeiras", e isso explica por que a lei estagnou no parlamento iraquiano.


✅ Fato 9: Em fevereiro de 2009, o Iraque "adoçou" os termos que estava oferecendo às empresas petrolíferas internacionais que competiam para desenvolver as reservas do país no primeiro exemplo concreto de uma mudança global de poder começando a varrer a indústria petrolífera.


✅ Fato 10: Com esta nova proposta, o Iraque pré-qualificou cerca de 45 empresas para licitar projetos de petróleo e planeja conceder contratos para os seis campos parcialmente desenvolvidos e quatro não desenvolvidos oferecidos em sua segunda rodada de licenciamento.


✅ Fato 11: A nova lei proposta autoriza acordos de compartilhamento de produção (PSAs) que garantem lucro para empresas petrolíferas estrangeiras.


✅ Fato 12: O governo central iraquiano então distribui as receitas restantes do petróleo por toda a nação em uma base per capita, o que significa divisão de lucros.


✅ Fato 13: Este "rascunho" de lei permite que as províncias do Iraque tenham liberdade do governo central na concessão de contratos de exploração e produção.


✅ Fato 14: A Constituição do Iraque permite que as províncias formem regiões semi-independentes, controlando totalmente seus próprios recursos naturais, e é aí que está o cerne do problema.


✅ Fato 15: Uma disputa prolongada sobre os custos de produção de petróleo entre o Governo Federal do Iraque e o Governo Regional do Curdistão (KRG) se tornou um obstáculo crítico para a aprovação da Lei Federal de Hidrocarbonetos (HCL) do Iraque, que visa regular o setor de petróleo do país.


✅ Fato 16: O KRG insiste que os custos de produção e transporte são em média de US$ 24 e US$ 8 por barril, respectivamente, citando complexidade geológica e desafios logísticos. No entanto, o orçamento do Iraque para 2023 reduziu esses valores para US$ 12 (produção) e US$ 7 (transporte), criando um déficit financeiro que sobrecarregou o orçamento do KRG e atrasou os salários dos funcionários.


✅ Fato 17: Um compromisso provisório de US$ 16/barril em uma emenda orçamentária permaneceu sem solução em fevereiro de 2025, aguardando um acordo de auditoria.


Parte 2


✅ Fato 18: Este impasse paralisou a HCL, aprofundando as tensões sobre a divisão de receitas e a autonomia fiscal do Curdistão.


✅ Fato 19: As operações de petróleo do Curdistão, que são pró-ocidentais (o que significa favorecer a Cabala) são muito mais caras do que as do sul do Iraque (Bagdá, que é pró-BRICS) devido à sua geologia complexa, poços mais profundos (4.000–5.000 metros) e terreno instável.


✅ Fato 20: A perfuração nas camadas de rochas ricas em cálcio da região pode custar US$ 15–100 milhões por poço, em comparação com menos de US$ 5 milhões em Basra, onde a geologia mais simples e a infraestrutura estabelecida reduzem as despesas.


✅ Fato 21: Blocos remotos de petróleo no Curdistão também exigem construção de estradas e segurança custosas, enquanto contratos de menor escala com empresas estrangeiras — diferentemente dos grandes negócios de Bagdá — inflacionam os custos por poço.


✅ Fato 22: Essas disparidades estruturais, juntamente com mecanismos de auditoria disputados, alimentaram o impasse Federal-KRG, tornando a aprovação da HCL uma vítima recorrente dos debates não resolvidos sobre a governança do petróleo no Iraque.


✅ Fato 23: Uma votação parlamentar para alterar o Artigo 12 da Lei Orçamentária do Iraque ocorreu no domingo, 2 de fevereiro, que define os termos de custo do petróleo para o Curdistão.


✅ Fato 24: A emenda propõe dois mecanismos:

1. um órgão consultivo para determinar os custos de produção/transporte e,

2. se nenhum acordo for alcançado, uma entidade nomeada pelo Ministério do Petróleo para finalizar os números.


✅ Fato 25: Também aumenta os custos de extração de US$ 6 para US$ 16 por barril para 400.000 barris/dia dos campos do KRG — uma medida que o Comitê de Finanças alerta que pode inflar o déficit orçamentário do Iraque.


✅ Fato 26: Embora a votação possa desbloquear o orçamento de 2025 e aliviar temporariamente os atrasos salariais do KRG, os críticos argumentam que o valor de US$ 16 arrisca instabilidade fiscal sem resolver disputas mais profundas sobre a autonomia do Curdistão ou transparência de auditoria.


✅ Fato 27: A aprovação sinalizaria progresso incremental, mas com a HCL ainda no limbo, a votação ressalta o frágil ato de equilíbrio do Iraque entre as demandas regionais e a coesão federal.


✅ Fato 28: O resultado impactará significativamente a estabilidade econômica do Iraque, a produção de energia e as relações Bagdá-Erbil, preparando o cenário para uma cooperação renovada ou impasse contínuo nas estruturas de compartilhamento de receita e gestão de petróleo.


✅ Fato 29: O Primeiro Ministro do Governo Regional do Curdistão (KRG), Masrour Barzani, saudou a votação para emendar a Lei Orçamentária geral. O parlamento iraquiano aprovou no domingo, 2 de fevereiro, uma emenda orçamentária para subsidiar os custos de produção para empresas petrolíferas internacionais que operam na região semiautônoma do Curdistão, em um movimento que visa desbloquear as exportações de petróleo do norte, disseram os legisladores. Mais (https://thearabweekly.com/masrour-barzani-welcomes-iraqi-parliaments-vote-easing-oil-exports)


✅ Fato 30: Agora acionará os 4 requisitos para o dinar para RV e mudará a vida da Moeda e dos Titulares de Títulos para sempre!!


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