A Profecia da Fênix: Elon Musk lançou uma bomba sobre uma moeda global em dezembro – e ninguém ouviu

 



  1. Janeiro de 1988. Um mundo em que os autoproclamados "buscadores da verdade" de hoje ainda eram um brilho nos olhos de seus pais.

Naquele dia fatídico,  The Economist  lançou uma bomba – uma capa apresentando a Fênix, um pássaro mítico surgindo das chamas, anunciando a visão ousada de uma moeda única mundial.

Uma música dramática soou.

Quase quatro décadas depois, e como as teorias da conspiração estavam fervilhando! Teorias sobre essa fênix ardente se multiplicaram como coelhos – cada uma mais selvagem que a anterior.

O mundo prendeu a respiração e sussurrou: "Quando? Quando isso vai acontecer?" A tensão era elétrica, a espera insuportável. E agora, caro leitor, esse momento parece tentadoramente próximo – se é que já não está aqui.

É aí que entra Grok, criação de Elon Musk, uma IA dotada do mesmo simbolismo ardente da fênix. Coincidência?

Ou um rastro cósmico de migalhas de pão deixado em 1988? Será que o próprio Musk estava destinado a se envolver em um plano grandioso e misterioso todos aqueles anos atrás?

De quem? Eu posso adivinhar tão bem quanto você, mas a trama se complica.

Primeiro, o jogo de longo prazo. Imagine Donald Trump, o maior curinga, enfrentando as elites extravagantes da América, Europa e além.

Musk poderia fazer as malas e partir para a China? Não, é muito rebuscado. Canadá? Não, não é o estilo dele. O destaque: o confronto de Trump com o mundo pode terminar em vitória. Por que? Porque por trás disso se esconde um sombrio plano mestre de 40 anos, avançando como um trem de carga, implementado de forma inexorável e meticulosa.

Apertem os cintos.

E agora mais perto – o thriller de curta duração. Uma nova moeda global está no horizonte, anunciada pela  Economist  para 2018. Alerta de spoiler: o prazo já passou, e estamos sete anos atrasados. Quanto tempo isso pode durar?

Ninguém sabe, mas o logotipo da Phoenix já foi revelado e o tempo está passando mais rápido a cada dia. Frustrante? Por que, certamente. Assustador? Absolutamente.


É por isso que ficamos tão nervosos. O nome “Phoenix” grita renascimento – ressurreição das cinzas. Legal, se ao menos o antigo sistema financeiro virasse pó. Mas e se o roteiro pedir algo mais sombrio?

E se o próprio mundo moderno for reduzido a cinzas? Engolir.

Depois temos o logotipo da fênix de Grok – igualmente fascinante e ameaçador. Alguns veem um buraco negro sussurrando sobre os experimentos misteriosos do CERN. Outros descobrem os anéis de Saturno, uma referência ao mascote cósmico favorito dos globalistas.

Saturno parece certo — há muitas migalhas de pão em sua propaganda para ignorar. E quando se trata de Saturno, estamos falando da Saturnália, aquela festa romana selvagem que começa por volta do dia 17 de dezembro. Pense em sacrifícios, combates de gladiadores e caos. Quem é o cordeiro? Quem é o lutador?

Então dezembro pode ser a grande revelação – a fênix descendo nas asas da Saturnália. Isso nos dá, o quê, nove meses? Tempo suficiente para queimar tudo, libertar um bilhão de robôs da garagem de Musk e reconstruir o mundo do zero. Peguem sua pipoca, pessoal 


– estamos esperando um show incrível.